Sprinter Cell: The BlackList

Olá Amigos! Hoje temos o jogo Splinter Cell: Blacklist como dicas de games! Quem gosta de jogos de ação com muitos detalhes vai adorar esse aqui, vamos ao que interessa?


Blacklist introduz uma nova mecânica chamada "Matar em Movimento", permitindo ao jogador escolher alvos e eliminá-los em rápida sucessão, de modo fluido enquanto corre. A história de certa forma é até bem simples. Um ataque a humanidade, terroristas, uma equipe que serve a presidente dos Estados Unidos e muita ação. Mas para os amantes da escrita técnica, o Amigo Urso preparou a história mais elaborada. Confiram:

Seguindo os eventos de Splinter Cell: Conviction, a Presidente Patricia Caldwell termina oficialmente a Third Echelon e ordena que todas as suas operações encerrem de imediato. Caldwell substitui a a agência corrupta pela recém-formada Fourth Echelon - uma equipa de operativos de elite, retirados de várias agências, que opera em vários ambientes e percorre o mundo executando missões ordenadas pela Presidente. Sam Fisher é então nomeado comandante da nova agência. Enquanto a Fourth Echelon executa a primeira missão que consiste em eliminar todas as actividades da Third Echelon, um grupo de doze terroristas, cansados da presença militar dos Estados Unidos em 2/3 do mundo, iniciam um ultimato de terror com o nome "The Blacklist" - uma mortal contagem decrescente de ataques terroristas em ativos americanos.
Fisher e a sua equipa terão agora de localizar e neutralizar os terroristas, por qualquer meio necessário, e parar a contagem decrescente antes desta chegar a zero.
Com a Presidente Caldwell, em Blacklist regressam também Anna 'Grim' Grimsdottir e Victor Coste, e inclui novos personagens, como Isaac Briggs e Charlie Cole.



A jogabilidade é realmente algo surpreendente no jogo, você conta com uma variedades de armar que em todas as fases são específicas, ou seja, se você escolher a arma errada vai sofrer para passar.
O modo silencioso é um dos jeitos mais difíceis para avançar nas fases, porém o modo mais brilhante e correto, pois essa para mim é a proposta do jogo. Acontece que é muito difícil você passar de fase  sem ao menos chamar a atenção de algum terrorista, e se isso acontece, um avisa pro outro e a carnificina está montada! Você tem um limite de balas ou carga para cada arma, que costumam acabar muito rapidamente, então pense bem como você irá avançar em cada etapa. Algumas armas são específicas para o Sprinter Cell e isso dá uma roupagem única ao jogo. Se você não gosta de jogar somente com armas que disparam milhões de balas por segundo, você está no lugar certo.

Minha visão sobre o jogo foi das melhores. Em nenhum outro game senti tanta rapidez nos movimentos para matar, principalmente nos detalhes do ataque, o jogo possui uma realidade que não se compara ao BF3 ou BF4, porém seu realismo me surpreendeu, com sons de cachorros ao fundo, prédios com paredes bem detalhadas, passagens subterrâneas bem feitas.
O único ponto negativo que vi foi a inteligencia artificial da máquina que em alguns momentos parecia ser tão idiota que fazia o jogador ficar quase frente a frente e os bonecos não percebiam minha presença, isso pode ser visto também no jogo FarCry 3, onde a sua presença deixa de ser notada tão rapidamente como se você nunca tivesse existido ali. Mas isso em algumas vezes, o que também não atrapalha o brilho do jogo, pois houve fases que ficou quase impossível de passar também, vai entender. Não sei se foi porque eu joguei o Sprinter Cell no modo fácil. Talvez seja isso.
Mas com certeza, o Sprinter Cell vale cada centavo, sendo considerado um dos jogos do momento, ao lado de GTA V e BF4, que acompanha a saga irá gostar de THE BLACKLIST.

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