Essa frase tinha um significado maior para mim quando eu ainda era um cara com mente aberta. Aliás, eu ainda sou, mas minha mente no momento apenas se lança em voos rasos e curtos.
Minha mente hoje está presa a uma gravata cor azul escuro. Cada vez que ela tenta se desprender a gravata se fecha quase cortando minha circulação. Cara, eu gostava de ser livre (aliás quem não gosta?), eu gostava de viver uma revolução em minha vida, de sentir que eu estava causando algum impacto pra alguém, de não reconhecer os limites sadios e tão pouco de viver por completo artista. É, eu era um artista, de minhas ideias, de minhas ações, aquele que transforma tristeza em alegria.
E hoje eu estive
pensando nisso. Em um amigo que é a cara da revolução, e ao pensar nele me veio
a tona todas as ideias que deixei pra trás, coisas que eu criei e imaginei para
mim e para os outros.
Uma notícia triste:
nenhuma delas deu certo.
Porém só foi ruim para
mim. Eu levei esse fardo comigo, de carregar o peso da frustração. Eu queria
ter dado certo, mas ainda não dei. E pra encher minha cabeça com essas
derrotas, ouvi de alguém bem perto, ontem, que eu tentei ser um ator, mas não
fui, que eu tentei ser escritor mas nunca escrevi um livro, que eu tentei ser
compositor, mas que minhas letras nunca saíram da gaveta… eu tentei ser milhões
de coisas e todas elas me levaram para o mesmo buraco. Esse aqui, de
‘blogueiro’ mal compreendido.
Tudo foi por pouco, ou
quase tudo, faltou apenas alguns passos, ou eu acreditar mais. Independente do
que faltou… faltou, e isso não muda nada, nem os fatos. Eu continuo sendo um
mente aberta preso na cela de uma única direção. E Logo eu que odeio seguir
sempre o mesmo caminho. Caí nesse erro.
Viva lá Revolución!
Viva!
Passando pra deixar um forte abraço!!
ResponderExcluirooi adorei seu blog (: te indiquei para uma tag la no blog, http://nicolinaspoliini.blogspot.com.br
ResponderExcluirestou seguindo aqui, te espero lá beeijos