Eu gostava das coisas mais humanas
Das pessoas simples que acreditavam no amor
Eu gostava do gosto da framboesa
E da mesa preparada no jantar.
A luz de velas…
Açúcar no olho da gente
Eu gostava de ver de repente,
Invejas no mês de janeiro
Vaidade o ano inteiro.
Eu quero saber se a vontade que tenho de morrer
É devido a eu saber que um dia eu fui
Vivido nos prazeres carnais
No calor que me entrega de bandeja e me intui
A luz de velas…
Eu na verdade quero saber
Se ainda posso morrer depois de morto,
Pois se a gente vive a vida,
Nesse pleonasmo vicioso.
Eu ainda quero saber
O que foi feito no verão passado
Pois o sabor de framboesa ainda está no meu casaco
Eu continuo querendo saber
Se o que eu fiz foi errado
Pra não confundir amor com ódio, nem mesa por cigarros.
A luz de velas…
Das pessoas simples que acreditavam no amor
Eu gostava do gosto da framboesa
E da mesa preparada no jantar.
A luz de velas…
Açúcar no olho da gente
Eu gostava de ver de repente,
Invejas no mês de janeiro
Vaidade o ano inteiro.
Eu quero saber se a vontade que tenho de morrer
É devido a eu saber que um dia eu fui
Vivido nos prazeres carnais
No calor que me entrega de bandeja e me intui
A luz de velas…
Eu na verdade quero saber
Se ainda posso morrer depois de morto,
Pois se a gente vive a vida,
Nesse pleonasmo vicioso.
Eu ainda quero saber
O que foi feito no verão passado
Pois o sabor de framboesa ainda está no meu casaco
Eu continuo querendo saber
Se o que eu fiz foi errado
Pra não confundir amor com ódio, nem mesa por cigarros.
A luz de velas…
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